Como Igreja Evangélica que somos, cremos e pregamos que a salvação espiritual daquele que crê em Cristo, é uma obra do Espírito Santo, que se traduz no “novo nascimento” sobre o qual Jesus disse: “Quem não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus (João 3:3).
Deste modo, a certeza da salvação do crente e a consequente declaração de que se tornou um(a) filho(a) de Deus, também é uma obra do Espírito Santo conforme atesta a escritura: “O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.” (Rom.8:16).
Não é por ter sido batizado em bebé, em criança ou adulto, não é por assistir ou ser membro de uma Igreja evangélica ou qualquer outra, nem por tentar ser uma boa pessoa”, que alguém se torna filho de Deus.  
Segundo as Escrituras, apenas quem reconhecer e confessar o seu pecado/separação de Deus e que declare a sua fé em Cristo, como único e suficiente Salvador e Senhor, devido ao toque do Espírito Santo, é declarado por Deus, como Seu filho(a). (ver João 1:12,13; Rom.10:9,10). 
O que deve então fazer um(a) filho(a) de Deus como consequência desta nova condição espiritual de filho de Deus? Deve fazer a sua declaração de fé, publicamente, dando dela testemunho através do batismo, símbolo da lavagem espiritual que Deus realizou no seu coração.

“Tendo sido levados, como cremos, pelo Espírito de Deus a aceitar o Senhor Jesus Cristo, como único e suficiente Salvador, e, tendo sido baptizados, sob a nossa fé, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, agora, na presença de Deus, dos anjos e desta congregação, muito solene e alegremente, entramos no seguinte pacto, como um corpo em Cristo.” (Pacto das Igrejas Baptistas)

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